Semana Nacional da Carne Suína: mais barata, proteína animal é aliada do "Projeto Verão"

A carne suína possui reconhecido valor nutricional e sensorial, sendo uma das proteínas mais consumidas no mundo. Créditos: Envato Imagens


Devido ao preço mais baixo, alimento rico em proteínas, ferro e potássio tem se tornado mais atrativo ao consumidor que busca uma alimentação balanceada

Com a alta dos preços da carne bovina e de frango, que ultrapassam os 34% nos últimos doze meses (segundo o IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a carne suína tem se tornado cada vez mais atrativa ao consumidor e estimulado a produção da suinocultura nacional. O segmento registrou, no 2.° trimestre de 2021, o abate de 13,04 milhões de cabeças de suínos, novo recorde da série histórica, iniciada em 1997. Além da vantagem financeira durante o momento de instabilidade financeira e de alta inflação, a carne suína também tem se destacado por ser um alimento rico em proteínas, ferro, potássio e vitaminas do complexo B e, ao contrário dos mitos populares, essa proteína também pode ser uma aliada do “Projeto Verão”.

Segundo o gerente industrial da Alegra, Valdomiro Santuches, a variedade de cortes suínos traz a possibilidade de consumir a proteína com baixo teor de gordura. “No caso da Alegra, possuímos cortes temperados como filé mignon, sobrepaleta, lombo e picanha, que são saborosos, leves e saudáveis. Esses produtos são classificados para o corte padrão,  separados, preparados para os temperos, massageados, homogeneizados e embalados à vácuo, com todo o cuidado”, afirma Valdomiro. “A carne suína, inclusive, tem ganhado muita visibilidade pois o preconceito tem perdido força, ainda mais que a suinocultura brasileira tem grande preocupação com o bem-estar e com o cuidado nutricional dos animais. Portanto, é um alimento seguro, saboroso, de fácil preparo e que combina com a mesa dos brasileiros”, acrescenta o gerente industrial.

“A carne suína possui reconhecido valor nutricional e sensorial, sendo, por isso, uma das proteínas mais consumidas no mundo e a mais utilizada para a fabricação de produtos derivados. Ao contrário do que muitos pensam, ela combina, e muito, com uma dieta saudável e rica em vitaminas. De preferência, o consumidor deve optar por cortes mais magros como o filé mignon, lombo, bisteca e pernil, preparados  grelhados ou assados”, sugere a doutora em Ciência e Tecnologia de Alimentos e professora do curso de Nutrição da Universidade Positivo, Mariana Etchepare. 

De acordo com a especialista, uma alimentação “eclética” também é o segredo não apenas de um corpo mais magro, mas também mais saudável e longevo. “De uma forma geral, para mantermos uma alimentação equilibrada o ideal é consumir a carne suína com preparações básicas do nosso dia a dia, o famoso arroz e feijão acompanhado de vegetais e hortaliças, sempre dando preferência por alimentos in natura ou minimamente processados. Se tratando de “Projeto Verão”, também é importante manter-se hidratado. A prática de atividade física com profissionais da área também é altamente recomendada”, finaliza a nutricionista.

Sobre a Alegra

A indústria de alimentos Alegra é a união das cooperativas de origem holandesa, Frísia, Castrolanda e Capal, que constituem o grupo Unium. Uma empresa que combina condições de trabalho ideais aliando tecnologia, equipamentos de última geração, preocupação com o bem-estar dos animais e sustentabilidade em seu parque industrial, sempre primando pela excelência em seu produto final, que utiliza as melhores carnes suínas.

Em 2017, a marca conquistou o reconhecimento internacional quanto às Práticas de Bem- estar Animal no abate, tornando-se a primeira planta brasileira a receber essa certificação em bem-estar suíno, pela WQS. Mais informações em www.alegrafoods.com.br.

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