Hospital possui uma média de 3,72 altas por dia desde sua inauguração
A professora Simone Rabelo foi uma das mais de 1800 altas. Foto: Divulgação
Proporcionar um ambiente calmo e seguro para uma melhora na saúde de seus pacientes foi a meta estabelecida desde o primeiro dia de funcionamento do Hospital Estadual de Luziânia (HEL), em maio de 2020. Agora, 17 meses depois, o HEL celebra os excelentes resultados obtidos graças a dedicação dos profissionais, aos investimentos em educação continua e a infraestrutura, que conta com equipamentos de alta tecnologia.
A unidade de saúde do estado de Goiás já garantiu a recuperação de 1.872 pacientes em estado moderado ou grave que precisaram de internação nos leitos de enfermaria e UTI. Neste período, o Pronto-Socorro já realizou mais de 26,5 mil atendimentos de pessoas residentes no município de Luziânia e outras cidades do entorno de Brasília. O hospital tem uma média de 3,72 altas por dia.
Esses números confirmam o compromisso que os profissionais de todos os setores têm na oferta de assistência à saúde. São recepcionistas, maqueiros, enfermeiros, médicos, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogas, assistentes sociais, entre outros que se intercalam 24 horas por dia, de segunda a segunda, para acolher todos aqueles que precisam de auxílio médico.
Reconhecimento público
O desempenho do Hospital Estadual de Luziânia também é reconhecido pela própria população. Ao longo dos últimos meses, inúmeros cartazes foram deixados na porta da unidade para agradecer o trabalho realizado pelos colaboradores. Alguns pacientes que já se recuperaram no HEL também retornam ao hospital para agradecer pessoalmente os profissionais da saúde, como é o caso da professora Simone Rabelo.
Recuperada e vacinada, ela decidiu retornar ao hospital oito meses após a alta para entregar 100 quadros pintados a mão. “Tem gente aqui que é responsável por eu conseguir acordar todo dia. Os presentes não são nada em comparação ao que o hospital e os profissionais fizeram por mim. Serei eternamente grata”, afirmou a paciente durante a visita.
Outro caso de gratidão ocorreu com o pastor Daniel Pedrosa, que ficou 28 dias internado e após plena recuperação voltou à unidade para ministrar uma palestra sobre o Setembro Amarelo e também para agradecer os profissionais pelos cuidados prestados.
Para o diretor-geral da unidade hospitalar, Francisco Amud, os números passam a sensação do sucesso no serviço prestado pelo HEL. “Começamos aqui no hospital com o proposito de salvar o máximo de vidas possíveis e isso está sendo cumprido. Iremos fazer o máximo possível para recuperar cada paciente. Nós salvamos não só a pessoa, mas toda sua família e amigos”, afirma.