ACOM Sistemas, empresa de tecnologia especializada em soluções para o mercado de Food Service, expande suas operações para o Rio de Janeiro e espera contribuir na retomada de faturamento de bares e restaurantes.
Com um crescimento de 25% no primeiro semestre de 2021, a ACOM Sistemas, especializada no desenvolvimento de soluções tecnológicas para o setor de Food Service, prepara-se para apresentar seu principal produto, o ERP EVEREST, ao mercado do Rio de Janeiro, uma das mecas brasileiras do turismo e gastronomia.
Um dos ramos mais afetados pela pandemia desde o início de 2020, o setor de Food Service encontrou na tecnologia uma válvula de escape para a brusca queda no movimento e fechamento de praças, que normalmente atraíam muitos clientes.
“As empresas que entenderam desde o começo que o segredo para enfrentar a crise era a gestão integrada do comércio a partir de soluções tecnológicas, como é feito pelo EVEREST da ACOM, tiveram muito mais chances de manter parte do faturamento, principalmente pela redução de custos que o nosso sistema proporciona para a operação”, diz Eduardo Ferreira, CCO da ACOM.
Com inúmeros cases de sucesso em Curitiba e São Paulo, chegar ao mercado fluminense foi de certa forma um movimento natural dentro do plano de expansão da empresa, que fechou o primeiro semestre de 2021 com um volume de vendas 100% maior que o mesmo período do ano anterior e projeta um crescimento da empresa superior a 50% para este ano.
Grande parte dos resultados da ACOM se dá pelo fato da empresa já estar preparada para atender um ramo tão específico como o Food Service. Essa foi uma decisão estratégica tomada há menos de uma década, quando os sócios da ACOM perceberam que existia uma série de particularidades dentro do ramo de alimentação que ERPs mais genéricos não conseguem dar conta.
Um dos “pulos do gato” está na integração de funcionalidades que automatizam parte dos processos e também na possibilidade de controlar tudo o que acontece na operação do negócio, de forma centralizada, com transparência e assertividade.
Eduardo Ferreira, da ACOM Sistemas
“Imagine um sistema que permita ao gestor de um estabelecimento ter o controle do seu estoque de forma otimizada, acesso ao fluxo de caixa e notas fiscais, estatísticas sobre quais são os pratos mais vendidos e ainda integrar o sistema de delivery com a cozinha, tudo em uma mesma plataforma. Esse é parte do EVEREST, o ERP da ACOM”, explica Ferreira.
Muitos restaurantes, por exemplo, procuraram a ACOM durante a pandemia para viabilizarem seus sistemas de delivery, visto que por algum tempo essa foi a única forma de venda e muitas empresas não operavam nesse modelo. Com a ferramenta é possível analisar as preferências dos clientes, além de manter um cardápio otimizado, a partir do controle preciso de como cada prato é preparado, evitando desperdícios, reduzindo custos e aumentando a lucratividade.
A gestão do backoffice fica ainda melhor com o uso de funcionalidades como o Monitor de Compras: um recurso com o qual é possível gerenciar os insumos da rede com segurança e transparência, com informações como quantidades mínima e máxima, prazo de entrega, giro médio, programação de vendas, produtos em trânsito e compras já efetuadas, tudo de forma integrada e organizada reduzindo impactos no dia a dia da operação.
“Alguns clientes chegam a ter economia de 10% no Custo da Mercadoria Vendida (CMV) apenas com a melhor gestão de insumos e diminuição do desperdício”, ressalta o CCO da ACOM.
Na parte fiscal, financeira e contábil, o EVEREST permite fácil integração, desde o PDV até a geração de notas e resguardo de documentos, o que permite ao gestor ter uma visão precisa sobre como anda seu fluxo de caixa, onde estão os gargalos e onde podem ser feitas as melhorias.
Segundo Eduardo Ferreira, a expansão para o Rio de Janeiro tem tudo para ser um sucesso, ainda mais com as boas perspectivas de retomada do setor até o fim de 2021. “Temos a convicção de que um mercado gastronômico tão importante como o Rio irá casar perfeitamente com as soluções da ACOM, e assim seguirmos para a retomada do crescimento do setor de Food Service, que tanto sofreu nesses dois últimos anos”.