Balanço é do primeiro mês de funcionamento do espaço inaugurado em maio, mês em que foram produzidas 1,9 mil bolsas
Durante todo o mês de maio, primeiro mês de funcionamento, a Central de Manipulação de Quimioterápicos do Hospital de Base (HB) preparou 1.961 bolsas de medicamentos, segundo balanço desta segunda-feira (7/6). O número permitiu o atendimento de aproximadamente 800 pacientes do HB e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), ambos administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF).
Dos pacientes atendidos, 70% são do Ambulatório de Oncologia e 16% da Hematologia. Os outros 14% representam pacientes da reumatologia, transplantados e imunocomprometidos, que são aqueles cujos mecanismos de defesa contra infecção estão rebaixados.
“A equipe se orgulha dos indicadores alcançados e pelo trabalho proporcionado aos pacientes, especialmente, os oncológicos. Estamos certos de que teremos resultados cada vez melhores”, declarou a farmacêutica Juliana Ribeiro, responsável pelo espaço.
A central funciona diariamente, das 7h às 19h, e conta com cinco farmacêuticos e cinco técnicos de farmácia, que foram devidamente treinados para garantir o manuseio correto dos medicamentos quimioterápicos. As bolsas são produzidas nas duas cabines de segurança biológica da Central de Manipulação, chamadas de capelas.
Além das capelas, a Central de Manipulação de Quimioterápicos também conta com uma área administrativa, composta por três câmaras de conservação de medicamentos refrigerados; uma área de higienização e uma área de manipulação.
Infraestrutura
A Central de Manipulação de Quimioterápicos é composta por uma área administrativa com três câmaras de conservação de medicamentos refrigerados; uma área de higienização e uma área de manipulação, com duas cabines de segurança biológica, as capelas, onde são preparadas as bolsas de medicamentos, individualizada para cada pessoa.
O fluxo de circulação de pessoas é realizado por meio de portas com travamento automático, onde não é possível abrir duas portas ao mesmo tempo. Da mesma forma, para passagem de medicamentos entre as salas foi instalado três cabines de passagem, que possuem o mesmo mecanismo de travamento entre portas.
As cabines de passagem são usadas para deslocamento dos materiais que serão usados para a manipulação das substâncias da sala administrativa para a de higienização. Eles depois são transferidos para a área de manipulação, por meio de outra cabine localizada entre as duas salas.
Para acessar o ambiente onde os quimioterápicos são de fato manipulados, é preciso passar por uma das duas sala de paramentação, onde há equipamentos como lava-olhos e chuveiro de emergência. Isso é necessário, pois o tipo de medicamento manipulado oferece riscos em caso de contato direto.
No espaço, os profissionais de saúde colocam os equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como o uso luvas, macacão impermeável, máscara de proteção para agentes químicos, e demais EPIs que vão garantir a segurança dos profissionais e evitar contaminação dos remédios.
Na área de manipulação, há duas cabines de segurança biológica Classe II B2, onde ocorre a manipulação, conhecidas popularmente de capelas. Esses compartimentos oferecem proteção tanto para o manipulador e garantem que a medicação manipulada não seja contaminada. Quando prontas, as medicações retornam à sala administrativa, onde são entregues para o setor demandante.
Texto: Thaís Umbelino
Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom IGESDF
Durante todo o mês de maio, primeiro mês de funcionamento, a Central de Manipulação de Quimioterápicos do Hospital de Base (HB) preparou 1.961 bolsas de medicamentos, segundo balanço desta segunda-feira (7/6). O número permitiu o atendimento de aproximadamente 800 pacientes do HB e do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM), ambos administrados pelo Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IGESDF).
Dos pacientes atendidos, 70% são do Ambulatório de Oncologia e 16% da Hematologia. Os outros 14% representam pacientes da reumatologia, transplantados e imunocomprometidos, que são aqueles cujos mecanismos de defesa contra infecção estão rebaixados.
“A equipe se orgulha dos indicadores alcançados e pelo trabalho proporcionado aos pacientes, especialmente, os oncológicos. Estamos certos de que teremos resultados cada vez melhores”, declarou a farmacêutica Juliana Ribeiro, responsável pelo espaço.
A central funciona diariamente, das 7h às 19h, e conta com cinco farmacêuticos e cinco técnicos de farmácia, que foram devidamente treinados para garantir o manuseio correto dos medicamentos quimioterápicos. As bolsas são produzidas nas duas cabines de segurança biológica da Central de Manipulação, chamadas de capelas.
Além das capelas, a Central de Manipulação de Quimioterápicos também conta com uma área administrativa, composta por três câmaras de conservação de medicamentos refrigerados; uma área de higienização e uma área de manipulação.
Infraestrutura
A Central de Manipulação de Quimioterápicos é composta por uma área administrativa com três câmaras de conservação de medicamentos refrigerados; uma área de higienização e uma área de manipulação, com duas cabines de segurança biológica, as capelas, onde são preparadas as bolsas de medicamentos, individualizada para cada pessoa.
O fluxo de circulação de pessoas é realizado por meio de portas com travamento automático, onde não é possível abrir duas portas ao mesmo tempo. Da mesma forma, para passagem de medicamentos entre as salas foi instalado três cabines de passagem, que possuem o mesmo mecanismo de travamento entre portas.
As cabines de passagem são usadas para deslocamento dos materiais que serão usados para a manipulação das substâncias da sala administrativa para a de higienização. Eles depois são transferidos para a área de manipulação, por meio de outra cabine localizada entre as duas salas.
Para acessar o ambiente onde os quimioterápicos são de fato manipulados, é preciso passar por uma das duas sala de paramentação, onde há equipamentos como lava-olhos e chuveiro de emergência. Isso é necessário, pois o tipo de medicamento manipulado oferece riscos em caso de contato direto.
No espaço, os profissionais de saúde colocam os equipamentos de proteção individual (EPIs), tais como o uso luvas, macacão impermeável, máscara de proteção para agentes químicos, e demais EPIs que vão garantir a segurança dos profissionais e evitar contaminação dos remédios.
Na área de manipulação, há duas cabines de segurança biológica Classe II B2, onde ocorre a manipulação, conhecidas popularmente de capelas. Esses compartimentos oferecem proteção tanto para o manipulador e garantem que a medicação manipulada não seja contaminada. Quando prontas, as medicações retornam à sala administrativa, onde são entregues para o setor demandante.
Texto: Thaís Umbelino
Fotos: Davidyson Damasceno/Ascom IGESDF
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