Serviço vai permitir transferências em poucos segundos, e gratuito para pessoas físicas e MEIs
O serviço instantâneo de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central, Pix, começou a receber cadastros na segunda-feira (5). O sistema, no entanto, só estará disponível para operação a partir do dia 16 de novembro. Descubra agora o que é e como vai funcionar o Pix.
Para se cadastrar no serviço, os clientes pessoas físicas e jurídicas poderão acessar o aplicativo das instituições nas quais têm conta e registrar uma das chamadas “chaves Pix” – apelidos de identificação da conta cadastrada.
São quatros os tipos de chaves Pix: CPF/CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou uma chave aleatória, que será constituída por um conjunto de números, letras e símbolos gerados aleatoriamente e que servirá para que a pessoa não precise passar outros dados.
Na prática, segundo o Banco Central, o Pix vai transformar toda conta – seja ela corrente, poupança, de pagamento ou uma carteira digital– em um grande sistema de pagamentos que concorrerá com cartões e maquininhas.
Como vai funcionar o PIX
O serviço usa uma tecnologia desenvolvida pelo Banco Central para permitir a realização de transações financeiras em poucos segundos, 24 horas por dia e sete dias por semana, inclusive em feriados. Poderão ser feitos pagamentos por compras e transferências de dinheiro.
Diferença entre o Pix e uma transação de TED ou DOC
As transferências de TED ou DOC exigem que o pagador conheça e digite dados completos do recebedor – como banco, número da agência, número da conta, o tipo de conta e seu CPF ou CNPJ. O novo sistema permite transferir os recursos tanto pela simples leitura do QR Code do recebedor ou pela informação de qualquer uma das chaves Pix dadas por ele.
Enquanto as transferências por TED ou DOC são disponibilizadas apenas em dias úteis, entre 6h e 17h30, em geral – nos DOCs, o recurso só fica disponível na conta no dia seguinte – e podem ser cobradas por parte das instituições financeiras, o Pix será instantâneo, ou seja, a transferência acontece em poucos segundos, e gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais.
Terá custo para o usuário?
De acordo com o Banco Central, o uso do Pix será gratuito para pessoas físicas e empreendedores individuais (MEIs), tanto para enviar e receber transferências como para realizar compras.
Segundo a autoridade monetária, existem duas exceções para que a pessoa física ou o MEI sejam tarifados. A primeira é quando o cidadão receber recursos via Pix para pagamento de venda de produto ou serviço prestado. A segunda é caso ele use os canais presenciais ou de telefonia para realizar um Pix quando os meios eletrônicos estiverem disponíveis.
Já no caso de pessoas jurídicas, as instituições financeiras e de pagamento que ofertarem o Pix poderão cobrar tarifas tanto do cliente pagador quanto do recebedor. Também poderão ser cobradas tarifas pela prestação de serviços agregados à transação de pagamentos.
Para mais detalhes sobre o que é e como vai funcionar o Pix, clique AQUI.
O serviço instantâneo de pagamentos desenvolvido pelo Banco Central, Pix, começou a receber cadastros na segunda-feira (5). O sistema, no entanto, só estará disponível para operação a partir do dia 16 de novembro. Descubra agora o que é e como vai funcionar o Pix.
Para se cadastrar no serviço, os clientes pessoas físicas e jurídicas poderão acessar o aplicativo das instituições nas quais têm conta e registrar uma das chamadas “chaves Pix” – apelidos de identificação da conta cadastrada.
São quatros os tipos de chaves Pix: CPF/CNPJ, e-mail, número de telefone celular ou uma chave aleatória, que será constituída por um conjunto de números, letras e símbolos gerados aleatoriamente e que servirá para que a pessoa não precise passar outros dados.
Na prática, segundo o Banco Central, o Pix vai transformar toda conta – seja ela corrente, poupança, de pagamento ou uma carteira digital– em um grande sistema de pagamentos que concorrerá com cartões e maquininhas.
Como vai funcionar o PIX
O serviço usa uma tecnologia desenvolvida pelo Banco Central para permitir a realização de transações financeiras em poucos segundos, 24 horas por dia e sete dias por semana, inclusive em feriados. Poderão ser feitos pagamentos por compras e transferências de dinheiro.
Diferença entre o Pix e uma transação de TED ou DOC
As transferências de TED ou DOC exigem que o pagador conheça e digite dados completos do recebedor – como banco, número da agência, número da conta, o tipo de conta e seu CPF ou CNPJ. O novo sistema permite transferir os recursos tanto pela simples leitura do QR Code do recebedor ou pela informação de qualquer uma das chaves Pix dadas por ele.
Enquanto as transferências por TED ou DOC são disponibilizadas apenas em dias úteis, entre 6h e 17h30, em geral – nos DOCs, o recurso só fica disponível na conta no dia seguinte – e podem ser cobradas por parte das instituições financeiras, o Pix será instantâneo, ou seja, a transferência acontece em poucos segundos, e gratuito para pessoas físicas e microempreendedores individuais.
Terá custo para o usuário?
De acordo com o Banco Central, o uso do Pix será gratuito para pessoas físicas e empreendedores individuais (MEIs), tanto para enviar e receber transferências como para realizar compras.
Segundo a autoridade monetária, existem duas exceções para que a pessoa física ou o MEI sejam tarifados. A primeira é quando o cidadão receber recursos via Pix para pagamento de venda de produto ou serviço prestado. A segunda é caso ele use os canais presenciais ou de telefonia para realizar um Pix quando os meios eletrônicos estiverem disponíveis.
Já no caso de pessoas jurídicas, as instituições financeiras e de pagamento que ofertarem o Pix poderão cobrar tarifas tanto do cliente pagador quanto do recebedor. Também poderão ser cobradas tarifas pela prestação de serviços agregados à transação de pagamentos.
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