Jérôme Valcke e Ricardo Trade prestigiaram o estande do GDF em evento no Rio de Janeiro
O secretário de Turismo, Luis Otávio Neves, o coordenador do Comitê
Brasília 2014, Sérgio Graça, e a coordenadora de Comunicação para a
Copa, Samantha Sallum, representaram a Capital Federal em evento que
ressaltou os benefícios que a Copa do Mundo de 2014 trará para as
cidades-sede. Na ocasião, as autoridades do Governo do Distrito Federal
recepcionaram o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, e o CEO do COL,
Ricardo Trade, quando apresentaram o planejamento da cidade para os
sete jogos previstos.
"Se a Copa das Confederações em Brasília já foi boa, e foi só um jogo, imagina no ano que vem, com a Copa do Mundo, que serão sete jogos na cidade", destacou Trade.
A organização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo irão acrescentar R$ 112 bilhões na economia brasileira e gerar 3,6 milhões de empregos, segundo levantamentos divulgados pelo governo federal. Em Brasília, com o jogo de abertura da Copa das Confederações entre Brasil x Japão, no dia 15 de junho, a realização do evento movimentou cerca de R$70 milhões na economia local, segundo pesquisa da Codeplan. O faturamento do comércio e dos serviços vinculados ao evento aumentou em 10% durante a semana de 10 a 16 de junho.
Segundo levantamento da Embratur, sediar a abertura da Copa das Confederações representará, a Brasília, a movimentação de mais de R$22 milhões até o fim do campeonato. Segundo o levantamento, o jogo entre Brasil e Japão atraiu 11.521 turistas, entre brasileiros e estrangeiros. De acordo com a Federação do Comércio do DF, os hotéis foram os principais beneficiados e registraram uma alta de 70% na demanda, que chegou a 95% de ocupação.
"Tivemos apenas um jogo que, apesar de importantíssimo por ser a abertura, já demonstrou que podemos aproveitar para desenvolver a cidade. Na Copa do Mundo o resultado será ainda melhor", avaliou o secretário de Turismo.
Além de licitar toda a frota de ônibus do DF, o Governo do Distrito Federal investiu em projetos de mobilidade urbana. Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o GDF garantiu aproximadamente R$ 4 bilhões em investimentos para obras de infraestrutura e mobilidade. Entre as obras em andamento, a readequação da via que liga o aeroporto ao centro da capital, a DF-047. Ela contará com via exclusiva para ônibus de passageiros, turistas e delegações. Ainda está prevista a expansão e modernização do metrô, a construção do túnel de Taguatinga, a construção de 6km de ciclovias em várias cidades e o Expresso DF-Sul, que ligará as cidades do Gama e Santa Maria ao Plano Piloto e será outro grande legado das competições.
Balanço positivo
Durante o evento, que aconteceu no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, avaliaram positivamente a primeira fase da realização da Copa das Confederações no Brasil. Ambos ressaltaram a importância da realização do evento e destacaram o papel potencializador de desenvolvimento econômico da competição para as cidades-sedes e para o Brasil. Também estiveram presentes o diretor de Comunicações da FIFA, Walter de Gregorio; o secretário-Executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes e o CEO do COL, Ricardo Trade.
O ministro do Esporte detalhou os investimentos previstos na Matriz de Responsabilidade da Copa, que lista uma série de obras de mobilidade urbana, aeroportos e infraestrutura que integram o planejamento estratégico do país para aumentar e antecipar recursos para o desenvolvimento da infraestrutura. E rebateu as críticas atuais contra os investimentos com obras de mobilidade que estão sendo realizados com o recebimento da Copa do Mundo no país. "Se esses investimentos forem tratados como custos, há um problema conceitual e o Brasil não estará aproveitando esta excelente oportunidade de se desenvolver", enfatizou.
Inclusão Social - O ministro destacou ainda que o futebol, no Brasil, é muito mais do que um esporte. "Em um país que já foi muito desigual, o futebol é uma grande plataforma de oportunidade. Ele se estabeleceu no país não por uma questão de mercado e nem por uma questão política, mas pela prática do povo", destacou.
Para o secretário-Executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, a realização destes eventos tem um papel fundamental e deixará inúmeros legados. "A Copa do Mundo tem que ser vista sob uma perspectiva maior, uma estratégia de investimento para o país. Não podemos falar em custo da Copa do Mundo, mas sim em oportunidade de desenvolvimento da Copa do Mundo", pontuou.
"Se a Copa das Confederações em Brasília já foi boa, e foi só um jogo, imagina no ano que vem, com a Copa do Mundo, que serão sete jogos na cidade", destacou Trade.
A organização da Copa das Confederações e da Copa do Mundo irão acrescentar R$ 112 bilhões na economia brasileira e gerar 3,6 milhões de empregos, segundo levantamentos divulgados pelo governo federal. Em Brasília, com o jogo de abertura da Copa das Confederações entre Brasil x Japão, no dia 15 de junho, a realização do evento movimentou cerca de R$70 milhões na economia local, segundo pesquisa da Codeplan. O faturamento do comércio e dos serviços vinculados ao evento aumentou em 10% durante a semana de 10 a 16 de junho.
Segundo levantamento da Embratur, sediar a abertura da Copa das Confederações representará, a Brasília, a movimentação de mais de R$22 milhões até o fim do campeonato. Segundo o levantamento, o jogo entre Brasil e Japão atraiu 11.521 turistas, entre brasileiros e estrangeiros. De acordo com a Federação do Comércio do DF, os hotéis foram os principais beneficiados e registraram uma alta de 70% na demanda, que chegou a 95% de ocupação.
"Tivemos apenas um jogo que, apesar de importantíssimo por ser a abertura, já demonstrou que podemos aproveitar para desenvolver a cidade. Na Copa do Mundo o resultado será ainda melhor", avaliou o secretário de Turismo.
Além de licitar toda a frota de ônibus do DF, o Governo do Distrito Federal investiu em projetos de mobilidade urbana. Por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o GDF garantiu aproximadamente R$ 4 bilhões em investimentos para obras de infraestrutura e mobilidade. Entre as obras em andamento, a readequação da via que liga o aeroporto ao centro da capital, a DF-047. Ela contará com via exclusiva para ônibus de passageiros, turistas e delegações. Ainda está prevista a expansão e modernização do metrô, a construção do túnel de Taguatinga, a construção de 6km de ciclovias em várias cidades e o Expresso DF-Sul, que ligará as cidades do Gama e Santa Maria ao Plano Piloto e será outro grande legado das competições.
Balanço positivo
Durante o evento, que aconteceu no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, avaliaram positivamente a primeira fase da realização da Copa das Confederações no Brasil. Ambos ressaltaram a importância da realização do evento e destacaram o papel potencializador de desenvolvimento econômico da competição para as cidades-sedes e para o Brasil. Também estiveram presentes o diretor de Comunicações da FIFA, Walter de Gregorio; o secretário-Executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes e o CEO do COL, Ricardo Trade.
O ministro do Esporte detalhou os investimentos previstos na Matriz de Responsabilidade da Copa, que lista uma série de obras de mobilidade urbana, aeroportos e infraestrutura que integram o planejamento estratégico do país para aumentar e antecipar recursos para o desenvolvimento da infraestrutura. E rebateu as críticas atuais contra os investimentos com obras de mobilidade que estão sendo realizados com o recebimento da Copa do Mundo no país. "Se esses investimentos forem tratados como custos, há um problema conceitual e o Brasil não estará aproveitando esta excelente oportunidade de se desenvolver", enfatizou.
Inclusão Social - O ministro destacou ainda que o futebol, no Brasil, é muito mais do que um esporte. "Em um país que já foi muito desigual, o futebol é uma grande plataforma de oportunidade. Ele se estabeleceu no país não por uma questão de mercado e nem por uma questão política, mas pela prática do povo", destacou.
Para o secretário-Executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, a realização destes eventos tem um papel fundamental e deixará inúmeros legados. "A Copa do Mundo tem que ser vista sob uma perspectiva maior, uma estratégia de investimento para o país. Não podemos falar em custo da Copa do Mundo, mas sim em oportunidade de desenvolvimento da Copa do Mundo", pontuou.